quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Enfia

Enfia a poesia 
Naquele  lugar
Onde todos podem ler
O máximo de gente alcançar 

Subvertendo vertidas vezes 
Vozes para falar
Sobre temas
Sobretudo para modos ditar

Se o mudo fala tudo 
Com as mãos 
Imagine se as mãos expressassem
Tudo que viesse a mente

Muitos saberiam
Aquilo que veio avisar
Aos intrépidos navegantes 
Desavisados a buscarem sentido 

Em tudo o que vêem 
Haja vista que dedicam 
Precioso tempo a saber
Se isso tudo o que fazem

Tem um fim afinal
Que mereça tanto tempo
A se propagar
Aquilo que propicia

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