Um amor
Procuro amor
Que traga alma
E nunca tormenta
Seja de paz
Seja firme
Ao instante
Calor diário
Seja luz
Caso aconteça
Traga aconchego
Vindo interno
No momento
Possa permanecer
Algum tempo
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Soneto de amor
O que queres que diga
Por onde quiseres que eu siga
Dando as mãos
Guia os passos pelo chão
Seja para mim
O que serei para ti
Nada terá fim
Estarei bem aqui
Haja amor
Onde antes houve dor
Para estes nossos dias serem
Tudo que os anjos quiserem
Até os últimos dias vindouros
Nossas vidas bem, colhendo os louros
O que queres que diga
Por onde quiseres que eu siga
Dando as mãos
Guia os passos pelo chão
Seja para mim
O que serei para ti
Nada terá fim
Estarei bem aqui
Haja amor
Onde antes houve dor
Para estes nossos dias serem
Tudo que os anjos quiserem
Até os últimos dias vindouros
Nossas vidas bem, colhendo os louros
terça-feira, 27 de junho de 2017
Só
O tempo voa e eu tão só
Já nem sei o que esperar
Sem desesperar a ponto
De nem acreditar em mim
Se tudo ainda for assim
Se me restasse algum canto
A acolher o que acalentar
Onde esteja um ponto sem nó
Chega o dia em que haja dó
Já estive a tudo lamentar
Anteriormente aquele pranto
Transforma um momento sem fim
Se tudo ainda for assim
Sem desesperar a ponto
Já estive a tudo lamentar
O tempo voa e eu tão só
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Corpo
Corpo cansado calejado
Consumido ceifado
Com condições críticas
Cada constante crepitar
Corpo colocado cedo
Cambaleando chutado
Cretino culpado canto
Culmina cenicamente
Caminha caminhos
Complicados como coitado
Catártico cabalmente
Chega copiosamente
Cansado corpo censurado
Celeuma criada caprichosamente
Corpo cansado calejado
Consumido ceifado
Com condições críticas
Cada constante crepitar
Corpo colocado cedo
Cambaleando chutado
Cretino culpado canto
Culmina cenicamente
Caminha caminhos
Complicados como coitado
Catártico cabalmente
Chega copiosamente
Cansado corpo censurado
Celeuma criada caprichosamente
sábado, 24 de junho de 2017
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